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Igreja povo de Deus – Por uma eclesiologia de comunhão

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Descrição

Frei Claudemir Rozin, O.Carm.

ISBN: 978-65-5765-064-6 | 2021

Peso: 0.560g

272p.

“Oferecer a vida por amor não é perdê-la, garante Jesus, mas é ganhá-la. Quem é capaz de dar a vida não fracassou, pelo contrário, ganhou a vida, porque encontrou seu sentido mais profundo, que vai além dessa vida: a vida definitiva, no encontro final e pleno com Deus.”

Frei Claudemir Rozin, O.Carm.

CAPÍTULO I
COMUNIDADE APOSTÓLICA PRIMITIVA: FUNDAMENTO E MODELO PARA A IGREJA
Raízes bíblicas e teológicas da “Igreja de Comunhão

1. A comunidade primitiva como identidade da igreja…………………………………………….21
2. A comunidade primitiva como modelo para a vida eclesial………………………………….25
2.1 “Eles eram perseverantes em ouvir o ensinamento dos Apóstolos”………………….27
2.2 “Eles eram perseverantes… na comunhão fraterna”……………………………………..28
2.3 “Eles eram perseverantes… na fração do pão”…………………………………………….33
2.4 “Eles eram perseverantes… nas orações”…………………………………………………..34
3. Fraternidade cristã: em Cristo, filhos e filhas do mesmo Pai………………………………..35
4. Influência do modelo da comunidade primitiva sobre a Igreja………………………………41
Conclusão………………………………………………………………………………………………………45
Referências……………………………………………………………………………………………………..46

CAPÍTULO II
FUNDAMENTAÇÃO TEOLÓGICA DA FRATERNIDADE CRISTÃ: “FILHOS E FILHAS DO MESMO PAI”

1. O ser humano criado à imagem e semelhança de Deus……………………………………..48
2. Ser humano: ser pessoal e ser livre………………………………………………………………..52
3. Ser humano criado como ser social……………………………………………………………….53
4. Fundamentos teológicos da fraternidade cristã…………………………………………………57
5. A fraternidade cristã conformada ao Cristo pobre……………………………………………..63
Conclusão………………………………………………………………………………………………………66
Referências……………………………………………………………………………………………………..67

CAPÍTULO III
“A FRATERNIDADE CRISTÃ CONFORMADA AO CRISTO POBRE”
Diálogo ecumênico a partir do compromisso com os excluídos

1. A questão do ecumenismo a partir da práxis……………………………………………………71
2. A fraternidade como fundamento de toda Igreja cristã………………………………………..71
3. A fraternidade cristã conformada ao Cristo pobre……………………………………………..73
Conclusão………………………………………………………………………………………………………77
Referências……………………………………………………………………………………………………..78

CAPÍTULO IV
NO TEU ESPÍRITO, QUEREMOS VER… VOLTAR A VER…
A espiritualidade Bíblica que anima a Vida Religiosa Consagrada

1. Espiritualidade bíblica: respirar o hálito de Deus………………………………………………..80
2. O desejo “de ver” que transforma a vida………………………………………………………….84
3. O desejo de “ver novamente” que reorienta a vida…………………………………………….88
Conclusão: “queremos ver”… ou “voltar a ver”………………………………………………………93
Referências……………………………………………………………………………………………………..95

CAPÍTULO V
A VIDA CONSAGRADA EM UMA IGREJA “EM SAÍDA”

1. Apelo de renovação da Vida Consagrada no Concílio Vaticano II………………………….98
2. Os desafios de uma Vida Consagrada “em saída”……………………………………………..99
3. As “periferias existenciais e geográficas” que interpelam a Vida Consagrada………. 102
4. As periferias que desafiam a Vida Consagrada a um processo “de saída”………….. 106
4.1 A vida pessoal: na periferia de nossa própria identidade……………………………… 106
4.2 A fraternidade: na periferia do encontro com o outro através da vida fraterna….. 108
4.3 O compromisso: na periferia existencial e geográfica da solidariedade e
engajamento com os excluídos………………………………………………………………. 111
4.4 O testemunho: na periferia sendo sinal de pobreza, no abandono e simplicidade
de vida………………………………………………………………………………………………. 114
Conclusão…………………………………………………………………………………………………… 116
Referências………………………………………………………………………………………………….. 118

CAPÍTULO VI
A FRATERNIDADE CARMELITANA À LUZ DO CONCÍLIO VATICANO II
Uma releitura da Regra do Carmo a partir dos seus aspectos eclesiológicos

1. Alguns pontos da eclesiologia conciliar……………………………………………………….. 122
2. A nova eclesiologia e a vida consagrada………………………………………………………. 124
3. Recepção do Vaticano II na Ordem do Carmo……………………………………………….. 127
4. Aspectos eclesiais da Regra à luz do Vaticano II……………………………………………. 129
4.1 Comunidade fraterna fundamentada na imagem da Trindade……………………….. 130
4.2 Comunidade fraterna alicerçada na Palavra de Deus…………………………………… 131
4.3 Comunidade fraterna centrada na Eucaristía……………………………………………… 132
4.4 Comunidade fraterna que vive a comunhão dos bens e a pobreza………………… 132
4.5 Comunidade fraterna que se sustenta na participação, acolhida e perdão………. 133
4.6 Comunidade fraterna que reza unida à Igreja universal……………………………….. 134
4.7 Comunidade fraterna que alimenta a “espera do Senhor”……………………………. 135
5. Dimensões eclesiais que surgem da Regra…………………………………………………… 136
6. A fraternidade carmelitana como sinal e instrumento da Igreja de Comunhão……… 137
6.1 Ser na Igreja comunidades contemplativas no meio do povo……………………….. 137
6.2 Ser na Igreja uma “escola de fraternização”……………………………………………… 138
6.3 Ser testemunhas de uma Igreja “pobre e servidora”…………………………………… 139
6.4 Ser promotores da Igreja “Povo de Deus”………………………………………………… 139
7. Alguns resultados……………………………………………………………………………………. 140
7.1 Do cristocentrismo da Regra à sua eclesiología………………………………………… 140
7.2 Uma história de constante releitura do carisma…………………………………………. 141
7.3 O Concílio Vaticano II e a “reforma” do Carmelo……………………………………….. 142
7.4 A releitura da Regra indica como viver na Igreja de Comunhão…………………….. 143
7.5 A fraternidade carmelitana na Igreja de Comunhão…………………………………….. 145
Conclusões………………………………………………………………………………………………….. 146
Referências………………………………………………………………………………………………….. 147

CAPÍTULO VII
ECLESIOLOGIA DE COMUNHÃO: O CONSTANTE DESAFIO DA ECLESIOLOGIA DO VATICANO II
Necessidade atual de revisitar a eclesiologia conciliar

1. Resgate de uma “Eclesiologia de Comunhão”……………………………………………….. 151
1.1 A Igreja é “sacramento de comunhão”……………………………………………………..154
1.2 A Igreja é “Corpo Místico de Cristo”………………………………………………………..156
2. A Igreja forma um único “Povo de Deus”……………………………………………………… 157
3. A “radical igualdade” fundamentada no Batismo……………………………………………. 159
4. A Igreja formada por um “Povo Sacerdotal”………………………………………………….. 161
5. Relação entre o “sacerdócio Comum” e “ministerial”……………………………………… 164
6. O chamado à “santidade universal”…………………………………………………………….. 166
7. A essencial comunhão entre a Igreja Universal e a Igreja Particular…………………… 169
Conclusão…………………………………………………………………………………………………… 173
Referências………………………………………………………………………………………………….. 174

CAPÍTULO VIII
PROFETISMO: ESTADO E PODER NA BÍBLIA

1. Algumas ideias sobre o sentido do poder na Bíblia…………………………………………. 177
2. Organização social e política e sua influência na formação do povo de Israel………….181
3. Experiência tribal: nova alternativa de sociedade……………………………………………. 187
4 Crise do sistema tribal………………………………………………………………………………. 196
5. O sistema monárquico e suas contradições………………………………………………….. 199
6. O movimento profético: denúncia e anúncio do projeto de Deus……………………….. 203
6.1 Profecia e Estado………………………………………………………………………………… 206
6.2 Alguns exemplos da profecía…………………………………………………………………. 209
6.2.1 Isaías…………………………………………………………………………………………… 209
6.2.2 Ezequiel……………………………………………………………………………………….. 212
7. Jesus de Nazaré é o grande “profeta” do Pai………………………………………………… 214
Conclusão…………………………………………………………………………………………………… 216
Referências………………………………………………………………………………………………….. 217

CAPÍTULO IX
NASCEU DE UMA MULHER!
(Gl 4, 4)

1. Uma mulher na História da Salvação!………………………………………………………….. 219
2. Uma mulher como “irmã-eremita” no Monte Carmelo…………………………………….. 221
3. Uma mulher presente na devoção popular de seus filhos e filhas……………………… 224
4. Uma mulher que nos ensina a vestir o “avental”……………………………………………. 227
Referências………………………………………………………………………………………………….. 230

CAPÍTULO X
CONTRIBUIÇÃO TEOLÓGICO-PASTORAL DE FREI CLAUDEMIR ROZIN, O.CARM.
Frei Edmilson Borges de Carvalho, O.Carm.

1. Pertinência Teológica dos Escritos de Frei Claudemir Rozin……………………………… 232
1.1 Relevância Teológica……………………………………………………………………………. 234
1.2 Carmelitas: do profetismo à comunhão fraterna………………………………………… 234
1.3 Igreja Povo de Deus: por uma eclesiologia de comunhão……………………………. 235
1.4 Por uma antropologia de comunhão……………………………………………………….. 237
2. O Cultivo da Mística na Vida Consagrada……………………………………………………… 240
3. A Mãe de Jesus nas Escrituras: reflexão bíblico-teológica de Maria na história da
Salvação………………………………………………………………………………………………… 242
Conclusão…………………………………………………………………………………………………… 245
Referências………………………………………………………………………………………………….. 247

AUTOBIOGRAFIA
Minha história pessoal…………………………………………………………………………………… 249
Minha imagem pessoal………………………………………………………………………………….. 252
Minha participação na Igreja…………………………………………………………………………… 253
História vocacional………………………………………………………………………………………… 255
Como me vejo hoje: dúvidas, receios……………………………………………………………….. 257
Certezas, esperanças…………………………………………………………………………………….. 257

FATOS E FOTOS……………………………………………………………………………………………. 259

Frei Claudemir Rozin, O.Carm.

Nasceu em Paranavaí, em 09 de março de 1972, e cresceu na cidade vizinha, Alto Paraná-PR. Filho de Terezinha Teixeira Rozin (em memória) e Aparecido Rozin, era o terceiro dos quatro filhos do casal.
Em 1992, ingressa no Postulantado dos Frades Carmelitas, morando na Vila Acordes, em Curitiba-PR. Seu noviciado foi no Convento de Graciosa. Professou seus primeiros votos em 23 de janeiro de 1994, na Igreja N. Sra. das Graças, em Graciosa.
Entre 1994 e 1997, residiu na Vila Fanny, em Curitiba, e cursou Filosofia na UFPR. Em 1998, foi transferido para o Bairro Novo, em Curitiba, para participar da inauguração da Casa de Teologia N. Sra. do Carmo e começar o curso de Teologia no Studium Theologicum.
Em 12 de julho de 1998, junto com Frei Luís Reinaldo Marin, professou seus Votos Perpétuos na Paróquia N. Sra. da Conceição, na Vila Fanny, em Curitiba. Ainda cursando Teologia, nos anos 2000 e 2001, auxiliou na formação do Postulantado. Foi ordenado diácono pelas mãos de Dom Ladislau Biernaski, em 29 de julho de 2001. E no dia 15 de dezembro de 2001, recebeu a Ordenação Presbiteral, pelas mãos de Dom Frei Vital Wilderink, O.Carm., na Igreja Matriz Santuário de Santo Antônio de Pádua, em Alto Paraná-PR.
Entre os anos de 2002 e 2003, foi vigário da Paróquia Profeta Elias e formador do Juniorato. Em 2004 e 2005, viveu em Dourados-MS, como pároco na Paróquia Bom Jesus e prior da comunidade
local. Em 2005, ainda foi vigário em Rolim de Moura-RO.
A partir de 2006, residiu no Centro Internacional Santo Alberto, em Roma, para seguir com os estudos do mestrado e doutorado em Teologia Dogmática. Desde 2013, residiu no Convento da Fanny como vigário paroquial. Atuava como professor de diversas disciplinas no Studium Theologicum.
Estava participando do pós-Doutorado pela PUC-PR; sua mais recente publicação é o livro em conjunto com Frei Rivaldave: “Jesus e sua Mãe” (Loyola). Diversas publicações em Revistas Teológicas, como Convergência e REB, estiveram em seu currículo, bem como a participação em bancas de apresentação de TCC, de mestrado e de qualificação de doutorados.
Com muito esmero, em sua atuação pastoral, oferecia formações em liturgia, eclesiologia e diversos outros temas. Tinha grande apreço em atender à Vida Religiosa, assessorando retiros para as congregações, formações e afins.
Compunha também o Conselho do Comissariado Geral dos Carmelitas do Paraná. Foi delegado do Comissariado no Capítulo Provincial da Alemanha, em 2007. Colaborou na revisão das Constituições da Ordem e como membro da Comissão Internacional de preparação do Capítulo Geral da Ordem de 2019.
No início de 2019, recebeu o diagnóstico que já havia se apresentado em vários membros de sua família: o câncer. Passou por vários estágios da enfermidade. Como que assumindo em sua carne a tragédia pela qual passa a humanidade, testou positivo para o Coronavírus, vindo a falecer na madrugada do dia 29/12/2020.
Grande, na verdade, ficou sua marca na vivência de uma Igreja de Comunhão, pela valorização do laicato e da presença da vida religiosa feminina. Um frade impulsionado pela Igreja presente nas bases, alçado aos grandes estudos filosófico-teológicos, ainda assim, sem nunca deixar a simplicidade e humildade da vida carmelitana a que foi chamado.
No coração de todos aqueles que lerão esta obra e dos leigos, alunos, amigos, parentes e, principalmente, confrades que com ele conviveram fica aquilo que diz uma bela canção que gostava de cantar: “Ah que saudades do poeta, do artista, do profeta que o tempo eternizou”!

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