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Percepção e nada: a expansão do si-mesmo

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Descrição

Ruderik Steffensen

ISBN: 978-65-5765-069-1 | 2021

Peso: 0,300g

262p.

A obra percorre um caminho de descobertas, examinando certas visões de mundo e de Universo apresentadas por diversos autores representativos.

Desde modo, analisamos o modo como eles se aproximam de propostas ditas orientais (mitos, teologias, misticismos de tipo hinduísta e budista), impressionados com as semelhanças entre a pesquisa ocidental (analítica, lógico-matemática) e a pesquisa oriental (englobante, mística, paradoxal). No fundo, tais autores queriam dizer que, de algum modo, ocidente e oriente estão chegando a um encontro gnoseológico capaz de descobrir a “mente divina” por trás da materialidade do mundo, do homem e do Universo.

Esta suspeita de uma divindade por trás de tudo aparece nos trabalhos de autores que examinamos: Arthur Young (desenvolvedor dos helicópteros Bell), Moisés (o conto do Escriba), Hegel (e seu Espírito Absoluto), Marx (e seu diabo inspirador) e F. Capra (a suspeita de que uma mente divina espreitava a Física Quântica de Heisenberg, e do grande grupo de cientistas que a desenvolveram).

Esta obra, PERCEPÇÃO E NADA, vai bem além disso, e indica que o Universo é a onda que projeta toda partícula. Essa onda é o tempo que impregna o espaço. Então o tempo não será a cronologia, mas a intenção projetiva que depende do observador. O espaço se mostrará impregnado de tempo. O tempo faz de tudo uma prisão. Não existe a aparência nem o por trás da aparência, tudo está ao alcance da percepção (não da percepção sensorial, nem da percepção intelectual).

1 UNIVERSO E PACOTES… 13
Isso não tem fim?…14
A luz …63
O mundo inteligível e a razão…75
Luz e razão, liberdade e criatividade…77
A luz e sua propositividade: a luz tem um propósito…80
Newton entra em campo – a força e o controle..90
A cosmologia quântica, uma conquista da evolução…93
O não racional e as balizas do intelecto racional..98

2 O REAL E A TOTALIDADE… 103
A consciência da totalidade é a Luz…105
A totalidade imanente, ou o totalitarismo lógico…116

3 TOTALITARISMO É DEUS … 125
Heisenberg e a fala das ondas… 126
O totalitarismo ideológico aparece na forma de um deus… 133
O “deus” quântico se escondia no mundo como luz… 140

4 ONDAS E PARTÍCULAS … 149
As ondas conhecidas e suas falas… 151
Reparem na FALA… 158
Mas como pode ser? … 160
Ondas, essências e mundo concreto… 165
Das origens, ou o querer como origem… 166

5 UM UNIVERSO SEM IDADE.. 175
No princípio… 176
O querer e os Universos sem fim… 178
O querer e a manipulação das revelações… 185

6 O NADA, O TODO, O SI-MESMO… 195
O Nada está além da Razão… 197
O Universo atual é inacessível ao intelecto… 199
As projeções conhecidas como partículas… 200
As partículas disfarçam a realidade… 204
O Nada e o giro pelas ondas de outros Universos… 205
A percepção e o Nada… 209

7 O TEMPO, O ESPAÇO, A LUZ…  213
Universos e ondas: a negação e a redoma… 217
O artefato robótico… 226
As ciências e os portais…233
Naves-robôs e o proselitismo… 238

8 A UNIDADE ROBÓTICA…. 243
Códigos e controles…244
O corpo é projeção da mente de demônios…245
O tálamo é a cabine de comando…247
As programações impregnam o corpo…251

REFERÊNCIAS… 259

O autor vem das altas serras do sul do Brasil, região erma e muito gelada, ambiente de fazendas de gado e muito saudável.

De seu pai, trouxe o gosto pela leitura. Com sua mãe, descobriu o valor do afinco em tudo que se faz.

Com mestrado em Linguística e em Teologia, fez seu doutorado na UFRJ, colocando a tese sobre A Difração da pessoa no Discurso: a linguagem e suas gramáticas. Investigava, aí, a presença de uma diversidade de lógicas no discurso humano.

Desenvolveu um quadro de lógicas possíveis, com uma matriz de múltiplos de quatro, que permitia classificar a expressão linguística, teses, teorias, artes, teologias, ideologias diversas, filosofias etc. Pôde ver que, em geral, o conhecimento, em geral, ficava em poucas realizações desse quadro, sem falar nas misturas e nas superposições de matrizes lógicas, em muitos trabalhos.

O passo decisivo foi dar-se conta de que um modo cognitivo fora do quadro das lógicas era decisivo e dispensava todo o aparato formal. O ato cognitivo como percepção se mostrou como um ato de liberdade absoluta com relação a tudo deste universo. Percebeu que a elaboração do conhecimento, em base a qualquer lógica que se queira, não dá conta de expressar a percepção do todo. A percepção, então, se mostrou capaz de quebrar a barreira que prende a gnoseologia nos limites das lógicas.

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